quinta-feira, 26 de maio de 2011

Dicas de vídeo


Maravilhoso esse vídeo que nos ensina um exemplo de pais que acreditaram em sua filha, que ela é capaz de aprender sim!!!!

Processo de Aprendizagem do Aluno com Síndrome de Down

A criança com síndrome de Down têm idade cronológica diferente de idade funcional;
Crianças com SD precisam de um currículo mais diluído;
Alterações severas de internalizações de conceitos de tempo e espaço;
Não desenvolvem estratégias espontâneas; sozinhas;
Alterações auditivas e visuais; 
A criança com síndrome de Down têm idade cronológica diferente de idade funcional,;
Crianças com SD precisam de um currículo mais diluído;
Alterações severas de internalizações de conceitos de tempo e espaço;
Não desenvolvem estratégias espontâneas; sozinhas;
Alterações auditivas e visuais; 

Potencialidades das Pessoas com Síndrome de Down


Forte reconhecimento visual e habilidade visual de aprendizado;
Habilidade de aprender e usar sinais, gestos e apoio visual;
Habilidade para aprender a usar a palavra escrita;
Imitação de comportamento e atitudes dos colegas e adultos;

Características Específicas de Pessoas com Síndrome de Down

A maior parte das pessoas com SD tem retardo mental de leve a moderado;
O desenvolvimento motor destas crianças é mais lento;
O desenvolvimento da linguagem também é bastante atrasado.
Entre oitenta e noventa por cento das pessoas com síndrome de Down têm algum tipo de perda  auditiva;
Déficit de memória auditiva recente;
Crianças com Síndrome de Down frequentemente têm mais problemas oculares que outras crianças;
Capacidade de concentração mais curta;
Desenvolvimento tardio de habilidades motoras, tanto fina quanto grossa;
Dificuldade com a consolidação e retenção de conteúdo;Dificuldade com generalizações, pensamento abstrato e raciocínio;
Dificuldade em seguir sequência;
Estratégia para evitar o trabalho;

Porque Incluir Pessoas com Síndrome de Down?

Pesquisas mostram que as crianças se desenvolvem melhor academicamente quando quando trabalham num ambiente inclusivo.
Para proporcionar oportunidades diárias de se misturar com seus parceiros com desenvolvimento típico proporcionam modelos para comportamento de acordo com a faixa etária.
as crianças tem oportunidade de desenvolver relações com crianças se sua própria comunidade
Ir à escola é um passo chave em direção à inclusão na vida comunitária e na sociedade como um todo.
A escola precisa de uma política clara e sensível sobre a inclusão de sua direção e coordenação, que devem ser comprometidas com esta política e apoiar seus funcionários, ajudando-os a desenvolver novas soluções em suas salas de aula.

Dica de Site sobre Inclusão

http://www.serdiferenteenormal.org.br/?flash

Sindrome de Down (O oitavo Dia)

Do luto a  luta - Parte 4

quarta-feira, 25 de maio de 2011

O que Causa a Síndrome de Down?

Os especialistas ainda não sabem explicar por que aparece um cromossomo a mais. Ele pode vir tanto da mãe quanto do pai. Há uma clara relação entre a idade da mãe e o problema. 


Quanto mais velha a mulher, maior é a probabilidade de ter um bebê com Down. O que se sabe é que não há culpados. Não há nada que se possa fazer antes ou durante a gravidez que previna a síndrome de Down. Ela existe em todas as raças, classes sociais e países do mundo. Pode acontecer com qualquer pessoa. 

O que é a Síndrome de Down?


A síndrome de Down é um problema genético relativamente frequente, se comparado com outras síndromes cromossômicas, pois atinge cerca de 1 em 600 bebês nascidos vivos. Cada pessoa possui 46 cromossomos (onde ficam os genes) no núcleo de todas as suas células. As únicas células que têm menos cromossomos são os gametas ou células germinativas, ou seja, o óvulo e o espermatozóide, que se juntam para que a célula inicial que dará origem à criança possua os 46 cromossomos de regra. 
 
Às vezes, no entanto, acontecem erros durante o processo da concepção e multiplicação das primeiras células do embrião. A síndrome de Down é um desses erros cromossômicos. O que ocorre é que um terceiro cromossomo se infiltra no cromossomo 21 do bebê. Dos 23 pares de cromossomos, o 21o par fica com três cromossomos, em vez de dois, e o equívoco passa a ser reproduzido nas células da criança.